Nissan: “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil” segue rumo a um dos principais sítios de arte rupestre do mundo, no Piauí

SÃO RAIMUNDO NONATO, Piauí – A viagem da Nissan através do tempo segue para uma parada muito especial: o Piauí, que conta com um dos maiores sítios de arte rupestre do mundo, inscrito pela UNESCO na lista do Patrimônio Mundial. É de lá que será contado mais um pedaço da origem da aventura humana em nosso país, com a segunda etapa da “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”. No sertão piauiense, a expedição, conduzida por uma frota de picapes Nissan Frontier, encontrará gravuras deixadas a mais de 20 mil anos por alguns dos mais antigos habitantes das Américas. O comboio recebe ainda o reforço da nova versão SE, que chega para ampliar a linha da picape.

Esta segunda fase do projeto terá início na manhã do dia 22 de novembro, em Petrolina, Pernambuco. De lá, os expedicionários e as picapes, que vão encarar todo tipo de terreno, rumo aos principais sítios da região da Serra da Capivara, no sertão do Piauí.

A importância da Serra da Capivara, declarada Patrimônio da Humanidade em 1991 pela Unesco, pode ser expressada em números. São 940 sítios arqueológicos com pinturas rupestres. A representação mais antiga da região tem 29 mil anos. Lá também foram encontrados os primeiros vestígios da atividade humana na América do Sul: restos de fogueiras datados de mais de 50 mil anos atrás.

Toda essa riqueza cultural vai ao encontro da ideia central da “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”, que é reforçar cada vez mais o compromisso da marca de estar cada sempre conectada ao dia a dia dos brasileiros. Para isso, a fabricante une os seus produtos com ações que contribuam com o país. No caso, divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros, e a pesquisa científica realizada neles.

A frota de picapes Nissan Frontier vai romper, mais uma vez, os limites do tempo e levar jornalistas e convidados nesta viagem. Além de conhecer diferentes sítios de pintura rupestre, o grupo também poderá ver o trabalho dos profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los. Na etapa inicial, realizada no mês de setembro, o primeiro grupo de expedicionários rodou 850 quilômetros visitando os principais sítios arqueológicos da região da Serra do Cipó, em Minas Gerais.

Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários segue a bordo da nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser vendido no mercado brasileiro em março deste ano. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, ao mesmo tempo que é leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.

E a Nissan Frontier é mais do que força, por isso uma combinação de tecnologias permite extrair o máximo em desempenho no fora-de-estrada e garantir uma condução confortável, enquanto itens inéditos para o modelo estão a serviço do condutor. Entre eles, o Controle Automático de Descida (HDC) e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa (HSA). Ambos sistemas atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da imobilidade em subidas.

A linha da Nissan Frontier acaba de ser reforçada com o lançamento da segunda versão, a SE. Também com cabine dupla, tração 4×4 e o novo e moderno motor diesel 2.3 com duplo turbo. A Nissan Frontier é vendida em 33 mercados da América Latina e é um dos modelos mais vendidos da marca na região.

 

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